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SINOPSE
Nossa adaptação conta a história de Angelina ou Borralheira, apelido que recebera de seu padrasto Don Magnífico – o barão de Montefiascão – e das filhas dele Clorinda e Tisbélia. A protagonista sofre nas mãos de seus familiares até cruzar o caminho daquele que a faz despertar pela primeira vez ao amor, o príncipe Dom Ramiro. O rapaz, que durante boa parte da história mantém secreta a sua verdadeira identidade, se faz passar por um simples criado, enquanto que Dandini, seu camareiro real, assume temporariamente o seu lugar de príncipe. A troca de identidade tem por finalidade testar o coração das moças e gera momentos hilariantes, principalmente quando a trama é revelada ao interesseiro barão e suas filhas. Eles passam o tempo todo investindo em um falso príncipe e maltratando o verdadeiro, enquanto que Borralheira se mantém fiel ao seu amor sem saber que o humilde Ramiro na verdade é um nobre.
A fada madrinha presente no conto de Perrault é substituída pelo sábio maestro Alidoro, que parece ter poderes mágicos, apesar de ser definitivamente humano. A protagonista, por suas próprias ações, conquista a ajuda do maestro e triunfa ao final da história, casando-se com o verdadeiro príncipe.
CARREIRA
PATROCINIO DE ESTREIA – MINISTÉRIO DA CULTURA, ELETROBRAS FURNAS, PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO E SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA
ESTREIA E TEMPORADA no Oi Casa Grande, de janeiro a março de 2012
* REALIZAÇÃO em parceria com a QUINTAL PRODUÇÕES
Circulação:
2014 – Circulação Petrobras Distribuidora de Cultura: Porto Alegre / Theatro São Pedro; Belo Horizonte / Cine Theatro Brasil Vallourec (Patrocínio Ministério da Cultura e Petrobras).
* Realização em parceria com a Quintal Produções
PRÊMIOS E INDICAÇÕES
Indicado ao Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro Infantil 2012 em cinco categorias:
Melhor Espetáculo
Melhor Produção (Marcatto Produções Artísticas e Quintal Produções)
Melhor Direção (Fabiana de Mello e Souza)
Melhor Música (Pela direção musical de Wladimir Pinheiro)
Melhor Cenário (Glauco Bernardi)
Melhor Figurino (Heloisa Frederico)
Melhor Iluminação (Aurélio de Simoni)
Recebeu os Prêmios de Melhor Produção e Música.
Sucesso de público e críticas foi recomendado pela Revista Veja Rio como um dos melhores espetáculos para crianças em cartaz na cidade no ano de 2012.
FICHA TÉCNICA
Adaptação do Libreto e Idealização do Projeto: Vanessa Dantas
Direção: Fabianna de Mello e Souza
Direção Musical, Melodias Adaptadas e Arranjos: Wladimir Pinheiro
Letras Adaptadas: Vanessa Dantas e Wladimir Pinheiro
Direção de Movimento: Marcia Rubin
Elenco
Angelina (Borralheira): Julia Gorman
Clorinda: Vanessa Dantas / Fabianna Tolentino
Tisbélia: Anna Bello
Don Ramiro: Danilo Timm / Hugo Kert
Dandini: Wladimir Pinheiro
Don Magnífico: Marino Rocha
Alidoro: Zé Rescala / Marcelo Sader
Coro / Cavalariços
Tibúrcio: Marcello Sader
Paschoal: Saulo Vignoli
Gioacchino: Kiko do Valle
Oscar: Guga Sabatiê
Ramon: Arthur Rozas
Cipriano: Tomaz Nogueira
Violino: Wladimir Pinheiro
Viola: Marcello Sader
Violão: Marcello Sader, Guga Sabatiê, Danilo Timm, Rafael Tavares
Violoncelo: Saulo Vignoli
Flauta Transversa: Anna Bello
Acordeão: Kiko do Valle
Pianinho de Brinquedo: Zé Rescala, Danilo Timm, Wladimir Pinheiro
Percussão: Wladimir Pinheiro, Guga Sabatiê, Arthur Rosas, Thomaz Nogueira, Danilo Timm
Cenário, Desenhos, Objetos de Cena: Glauco Bernardi
Figurinos, Adereços, Objetos de Cena: Heloisa Frederico
Design de Som: Marcelo Claret
Iluminação: Aurélio de Simoni
Preparação Vocal: Marcello Sader
Consultoria de Técnica Vocal: Mirna Rubim
Preparação de Percussão: Raquel Ferreira
Designer e Confecção de Perucas: Divina Luján
Marketing Cultural: Gheu Tibério
Fotografia: Dalton Valério, Renato Mangolin
Assessoria Contábil: Crisconsult
Coordenação do Projeto: Vanessa Dantas
A B O R R A L H E I R A


SOBRE O ESPETÁCULO
A Borralheira – uma opereta brasileira é um espetáculo de teatro para crianças adaptado a partir da ópera cômica italiana La Cenerentola ossia La bontà in trionfo (A Cenerentola ou O triunfo da bondade), de Gioacchino Rossini com libreto de Jacopo Ferreti. Dirigido por Fabianna de Mello e Souza, integrante da consagrada companhia francesa Le Théâtre du Soleil entre os anos de 1997 e 2006, o espetáculo conta aproximadamente 60 minutos de duração e classificação livre.
A concepção artística do espetáculo transpõe a obra para o contexto da cultura popular brasileira. De Salerno, Itália, a história é adaptada para uma cidade fictícia do Sertão de Minas Gerais entre o final do século XVIII e início do século XIX.
A direção musical – mantendo-se fiel aos temas melódicos da ópera – sugere o encontro entre música erudita e popular, associando arranjos das mais conhecidas árias, duetos, conjuntos e coros da ópera com os ritmos encantadores da música popular brasileira e mineira. Os números musicais são tocados e cantados ao vivo por todos os atores ao som de diversos instrumentos.
O cenário e os figurinos, trazidos para o Brasil no estilo do barroco mineiro e do rococó, trazem à baila a mesma qualidade das grandes e luxuosas produções operísticas. Os ambientes do cenário remetem a artistas como Mestre Ataíde e Aleijadinho.