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SINOPSE
A história apresenta uma trupe mambembe de comediantes que encena, na pequena vila fictícia nordestina de Ervilha do Norte, as artimanhas e astúcias de um tipo bem brasileiro, apesar de francês e italiano de origem e da naturalidade espanhola. Assim como na ópera cômica original, Fígaro, o barbeiro de Ervilha, é um faz tudo da cidade, fugindo aos padrões dos barbeiros do nosso século. Além de barbeiro é sanfoneiro, enfermeiro, jardineiro e nas horas vagas ainda é veterinário, farmacêutico, cirurgião, entrega bilhetes de casais enamorados com sigilo e discrição e o que mais for preciso, de maneira honesta, para ganhar o seu pão. Andarilho, sempre à procura de um novo trabalho, acaba salvando a linda história de amor do conde Almaviva com Maria Flor. Um amor “proibido”, pois Maria Flor vai ser obrigada a casar com o seu tutor, Doutor Bartolo, médico e velho avarento cujo interesse, no fundo, é pela herança da moça. Servindo o conde com habilidade, o barbeiro acaba conseguindo acobertar e unir os enamorados, bem debaixo do nariz de Bartolo – que vive dizendo que não é tolo; fazendo triunfar a boa idéia de que “o amor é a mais valiosa das moedas”.
CARREIRA
PATROCINIO DE ESTREIA – PREFEITURA DO RIO/CULTURA em parceria com o CENTRO DE REFERÊNCIA CULTURA INFÂNCIA - TEATRO MUNICIPAL DO JOCKEY
ESTREIA e TEMPORADA no Teatro Municipal do Jockey (RJ), de abril a junho de 2010
Circulação:
2010 – Temporadas: Teatro do Leblon e Teatro Miguel Falabella, RJ (Patrocínio Prefeitura do Rio/Cultura); Festival de Inverno nas cidades de Petrópolis e Teresópolis, RJ (Patrocínio Sesc); Programa Sala da Música/Teatro João Caetano, RJ (Patrocínio BNDS).
2011 – Circulação Petrobras Distribuidora de Cultura: Salvador/Teatro Vila Velha; Recife/Teatro Santa Isabel; São Paulo/Teatro Arthur Azevedo (Patrocínio Ministério da Cultura e Petrobras).
* Realização em parceria com a Quintal Produções
2012 – Circulação Caixa Cultural: Brasília e Curitiba/Teatros da Caixa (Patrocínio Ministério da Cultura e Caixa Cultural); Apresentações em Belo Horizonte/Teatro Sesc Palladium (Patrocínio Sesc).
* Realização em parceria com a Quintal Produções
PRÊMIOS E INDICAÇÕES
Indicado ao Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro Infantil 2010 em cinco categorias:
Melhor Espetáculo
Melhor Direção (Daniel Herz)
Melhor Ator (Leandro Castilho)
Melhor Música (Pela direção musical de Leandro Castilho)
Melhor Iluminação (Paulo César Medeiros)
Recebeu o Prêmio de Melhor Música.
Sucesso de público e críticas foi indicado pelo jornal O Globo e recomendado pela Revista Veja Rio como um dos melhores espetáculos para crianças em cartaz na cidade no ano de 2010.
FICHA TÉCNICA
Adaptação do Libreto e Idealização do Projeto: Vanessa Dantas
Direção: Daniel Herz
Adaptação, Arranjos e Direção Musical: Leandro Castilho
Direção de Movimento: Marcia Rubin
Assistente de Direção Clarissa Kahane
Elenco
Fígaro: Leandro Castilho / Marcel Octavio
Maria Flor: Vanessa Dantas / Thais Velloso
Conde Almaviva: Flávio Pardal
Doutor Bartolo: Glaucio Gomes / Anderson Mello / Marino Rocha
Comida de Onça: Marcio Fonseca / Kiko do Valle / Pedro Maia
Bocó, Soldado Quebra Queixo: Leonardo Bastos
Di Mola, Rocambole: Julia Gorman / Thaís Velloso
João do Bode: Marcel Octávio / Francisco Salgado
Santa do Mandacarú: Alice Caymmi / Rachel Rennack / Anna Bello
Figurinos e Adereços: Heloisa Frederico
Cenografia: Glauco Bernardi
Objetos de Cena: Heloisa Frederico e Glauco Bernardi
Iluminação: Paulo César Medeiros
Preparação Vocal: Zé Rescala
Preparação Instrumental: Leandro Castilho
Engenharia de Som: Rossini Maltoni
Visagismo: Heloisa Frederico
Fotografia: Renato Mangolin
Contabilidade: Cris Consult
Coordenação do Projeto: Vanessa Dantas
O B A R B E I R O D E E R V I L H A


SOBRE O ESPETÁCULO
O barbeiro de Ervilha é uma comédia musical de teatro para crianças, com aproximadamente 60 minutos de duração e classificação livre. Trata-se de uma adaptação da ópera Il Barbiere di Siviglia, de Gioacchino Rossini com libreto de Cesare Sterbini baseado na comédia homônima de Pierre Caron de Beaumarchais. As aventuras de Fígaro, o protagonista, desenrolam-se, desta vez, em um novo cenário: o Sertão do Nordeste, onde as personagens ressurgem, mais cândidas e brasileiras, com as feições dos tipos populares tradicionais da cultura nordestina. A montagem, sugerindo o encontro entre música erudita e música popular, associa arranjos de temas melódicos das mais conhecidas árias, duetos, conjuntos e coros da ópera de Rossini com os ritmos encantadores da música popular nordestina. Os números são tocados e cantados ao vivo pelos nove atores ao som de sanfonas, rabeca, viola, violão, flauta transversa e instrumentos de percussão.